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Fica registrado o belo trabalho do guitarrista e arranjador da banda Noos, Paulinho Moreno, que entendeu a real intenção das letras e melodias das músicas selecionadas para os cds, incorporando a elas os seus arranjos sensíveis e originais.
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Deixo também registrada a participação dos integrantes da banda Made in Blues: Marcão (contra-baixo), Fernando Ramil (bateria) e Marlus (harmônicas), que ajudaram na instrumentalização e interpretação das canções dos CDs. A Marcelo Mark, integrante da banda Santa Cecília, também deixo os meus agradecimentos pela sua bela participação, como arranjador para teclados e backing voices, em várias canções.
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Especiais agradecimentos aos cubanos Oscar Serviat e Delfin Rodrigues
Rodrigues pelo belíssimo trabalho nos metais. Sem dúvida, a participação destes dois músicos de
primeira linha enriqueceram, em muitos aspectos, as harmonias de várias músicas. |
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Marcos China As participações do percursionista de Marcos China, da Banda Esquema Seis, nas músicas
dos dois últimos cd´s, veio atender a necessidade de se ter um percursionista que executasse as
passagens de ritmos e estilos musicais do Arrastarock de forma hábil e sensível. E China fez mais
que isso: suas performances deram um tempero bastante saboroso as canções.
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Carlinhos do Acordeom O Arrastarock precisava de um sanfoneiro que soubesse extrair toda a vitalidade de uma
sanfoninha brejeira e, segundos após, a fizesse soar como um acordeom parisiense. Veio em nosso
socorro o Carlinhos do Acordeom, da Banda Feijão Tropeiro, uma pessoa amável e um músico impressionante.
Muito obrigado, de coração, a este nordestino que também emprestou o seu talento as nossas toadas.
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Zezinho Valadares Zezinho, da Banda Esquema Seis, é percursionista, saxofonista, violonista e guitarrista. Entretanto, há um outro atributo deste músico que enriquece ainda mais o seu baú de talentos. Ele e dono de grande riqueza vocal, sendo capaz de fazer várias vozes, indo desde aos lamentos de uma lavadeira de beira de rio, até um soprano requintado. Essa versatilidade musical o encaixou como uma luva às viagens camaleônicas do Arrastarock.
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"Para mim é uma honra participar desse projeto. Gosto de propostas musicais que fogem ao usual. Acho que as fusões dos ritmos: blues, rock, xote e catira, são consistentes e resultam em soluções sonoras bastante diferenciadas" - comentou Zezinho Valadares e nós ficamos muito lisonjeados. |
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Myrla Muniz |
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Quando convidamos Myrla para participar de algumas músicas do novo cd, já sabíamos do seu potencial. Entretanto, à medida que as gravações foram acontecendo, sua voz saborosa foi tomando posse das melodias e já é difícil imaginar aquelas músicas sendo executadas, sem a sua presença em palco. Somos gratos a ela por emprestar a sua nordestinidade ao Arrastarock. Myrla é também professora de música na Escola de Música de Brasília, lecionando Canto Popular, uma cadeira que ela mesma criou, em 1996. |
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Márcia Santos |
Qualquer tentativa de se trabalhar com as raízes do blues e ou do rock soaria falsa, sem assimilar a contribuição sonora das antigas igrejas protestantes americanas, berço de ambos os ritmos. É nesse sentido que a participação da cantora "gospel", Márcia Santos, nas canções dos cd já produzidos com a temática do arrastarock, alcançam maior importância. Seus vocais, com a ênfase dos cantores devocionais deram um belo colorido às melodias, que de ela ajudou a transformar em realidade. E, respeitosamente, como os evangélicos dos guetos de "lá" diriam: "We thank Jesus for that!". |
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Amom Amom e suas Harmônicas nos fornecem os tíquetes para viajar para um mundo de sons muito interessantes. A sua participação foi fundamental no resultado final de muitas canções. Somos gratos a ele pela sua marcante passagem pela turma do arrastarock.
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Marlus Domiciliano |
“Ele é um tocador de harmônicas com quem se pode dialogar!”. Assim nos referimos ao Marlus, um instrumentista que trata suas participações nas canções como se fossem estradas de um mundo a construir. Ele é um “bluezeiro” autêntico; sutil, profundo, sensível e audaz. E sempre descobre belos caminhos para sair das armadilhas sonoras que ele mesmo prepara para si. O resultado é uma marca de qualidade deixada no nosso movimento Arrastarock, que abriga poetas e músicos de várias vertentes, num esforço em busca do velho, do inadequado, do feio, do belo, do novo e do inusitado.
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